Trecho de "O Livro que não foi escrito".
CENA: Dremodèr está no jardim de inverno de seu palacete, sentando em sua cadeira de balanço apreciando seu cachimbo. Bugzy está trabalhando no jardim. Dremodèr faz um comentário debochado sobre o medo da população local do bosque que circunda o lado Whintör e se estende pelo fale ao sul.
“Brumas, meu senhor, brumas”, disse o velho torto que pairava pelas redondezas de meu castelo como um odor fétido de visitas inconvenientes. Num pulo levantei de minha poltrona, e ajeitando meu cachimbo falei em tom dominical “bobagem, Bugzy. Seus afazeres são mais pertinentes nesses tempos imprevisíveis do que dar nomes para devaneios de peões.” Senti nos olhos de Bugzy o peso do labor esmagando suas alegrias de pessoa pequena. Bugzy era um bom empregado. Sonhador demais para quem tem por vida uma enxada.