terça-feira, dezembro 23, 2008

terça-feira, dezembro 16, 2008

Alguém já viu o filme 13º Guerreiro? Sim? Não?

Enfim, acho que assim como Pequenos Espiões, esse é mais um filme negro na lista de atuações do Antonio Bandeiras. Nada de mais mesmo. Digamos que é tão interessante quanto Alien vs Predador 2, só que com uma temática Pacto dos Lobos.

Tá. Mas tem algo bem interessante nele. Claro, no começo do filme, onde ele ainda poderia ser bom - o Aprendizagem Vicariante, ou seja, quando um organismo aprende um comportamente por meio da observação do comportamento de outro organismo.

No filme, Ahmad (Antonio bandeiras) viajou por muito tempo com poderosos guerreiros Vikins. Nessa longa viagem, o cidadão árabe aprende a lingua dos Vikins apenas observando as conversas dele. Outro ponto que pode ser observado é a repentina habilidade que ele desenvolve com a espada, ao observar guerreiros treinando. Claro, mas esse ponto não fica totalmente claro uma vez que ele poderia ter aprendido isso anteriormente.

Bom, para quem quiser um filminho nada de mais, mas divertido, veja o 13° Guerreiro. Ou não.

quarta-feira, dezembro 03, 2008

Eu nunca fui com a cara do Corinthians. Timinho de M. Sempre achei aquela marra de amor até a morte deles insuportável. Na verdade, penso isso de qualquer amor até a morte para com qualquer time de futebol, incluisive em relação ao Grêmio. Tirando isso, não tenho muitas razões para não gostar do corinthians, além do fato de ser... O corinthians.

Mas!

Isso tem mudado. Tenho muito carinho pelo Grêmio de Mano Menezes. E muito dele existe nesse novo corinthians. Ainda mais se o que eu li hoje se concretizar. Dai sim, vou ter que adimitir que não desgosto, mas até simpatizo com essa M de time.

terça-feira, dezembro 02, 2008

Foi...

Logo...

Depois...

Da...

Chuva.


O tempo parou. Aquilo que era caos virou sereno. Aquilo que invadia pela janela, decolava folhas, tilintava nas esquadrias de alumínio e decorava o vidro virou vazio. Fizeram-se dos poucos movimentos apenas gotas escorregando pelas rachaduras da cidade e molhando o chão. Os pedestres timidamente repovoavam as ruas desfilando com suas roupas marcadas de vento e água.

Daqui dessa sala, protegido do mundo, vimos o mundo do caos ser afogado, e escutamos somente a chuva. Foi logo depois da chuva que eu soube que o caos está no mundo que gira, chacoalha, treme, fere e maltrata sem que saibamos. Foi depois da chuva que eu vi que o caos das motos, buzinas, construções e gritos não é mais bonito que o plácido caos da chuva.

E foi logo depois da chuva que eu desejei seu caos.