quinta-feira, maio 19, 2005

Para todos que já tiveram que recorrer ao banheiro em casos de emergência (bebedeiras inexplicáveis ou aquela feijoada) e sintiram que a situação ficou crítica, ai vai...
UMA GRANDE FRASE.

segunda-feira, maio 16, 2005

Para quem acha que sempre tem uma explicação plausível para tudo.

Vaquinha

quinta-feira, maio 12, 2005

Agora, com vocês, a verdadeira
área de trabalho.


Faz quase quatro anos que estou fazendo publicidade, e, finalmente estou me formando. E quando chega essa hora é inevitável pensar no que se vai fazer. Depois de quatro anos (o que é muito para quem tem só 22), surge uma pergunta: será que foi a opção certa?
Desde os meus seis anos de idade até os 17 eu queria ser médico. Meu pai é médico, e eu, por o admirar muito, via nessa profissão o meu caminho para a felicidade e sucesso. Tudo parecia certo, até que surgiram dois problemas: eu teria que fazer as pazes com os livros, o que, na época, era inviável; e ser médico envolve, em primeiro lugar, coisas de médico, o que remete ao primeiro problema, os livros.
Eis que, graças a minha querida e estimada prima Joana, descobri um outro caminho, que se encaixava mais ao meu perfil, um caminho mais descontraído e com bem menos livros.
Felizmente conheci a publicidade, apesar de não ter certeza de que é o meu caminho. Mas penso também que se cada tivesse de fato só um caminho, muitas pessoas felizes e bem sucedidas estariam no caminho errado. Penso assim, se não for esse caminho, fico feliz de ter descoberto isso, por que ao conhecer esse caminho, achei outros onde pode estar o meu.
Mas, depois de quatro anos, descobri um grande problema que eu sempre tive, apesar de não me parecer problema quando o mesmo era enorme, os livros. Essa briga durou por volta de 16 anos, começando a partir do momento que aprendi a ler. Hoje, não é mais uma briga, é mais um estranhamento que vem melhorando cada dia. Pelo incrível que pareça, o TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) serviu para que acontecesse esse estreitamento na minha relação com esses chumaços de folhas. Ler é incrível. Com um livro, aprendi coisas que talvez demorasse mais uns quatro anos para tomar conhecimento. Parece besteira, mas essa canalização da sede por conhecimento isso que sempre tive foi uma das maiores vitórias que tive na faculdade, se não a maior.
Retomando a questão existencial de todos os formandos, penso em pessoas como Luís Fernando Veríssimo, que antes de ser escritor, era um redator publicitário. E é pensando nisso que vejo que a vida - profissional ou não - está repleta de oportunidade, e que a faculdade que a gente escolhe é apenas um caminho para que se possa entrar em contato com essa gama de oportunidades que nos rodeia.
Para finalizar em grande estilo, lembro do pensamento de Douglas Adam (2005) que "dizia algo, que era mais ou menos assim" (SEIXAS, 1976) as respostas estão a nossa volta, cabe a nós acharmos a pergunta certa.

quarta-feira, maio 11, 2005

Alguém se lembra da nutricionista Ruth Lemos, aquela do sanduíche-iche?
Ai vai o vídeo da entrevista que a levou ao estrelato!

Ruth Lemos
O blog tá de cara nova!
Mudei algumas coisas e pretendo dar mais atenção para ele. Se é que colocar só besteira aqui pode ser chamado de atenção.
Para quem não entendeu, o "no donut for you" não tem nada a ver com o Orkut, a não ser como fonte de inspiração. Esse link, do lado dos comentários, é o trackback, ou seja, quando tiver algum outro site relacionado ao tópico, eu vou colocar o link ali, capice?

E, para inaugurar essa nova fase, olha que fotinho linda... heheheheh


>>>>>>>>>>>> Minha linda Daninha e eu <<<<<<<<<<<<

terça-feira, maio 10, 2005

Esse ai é no mesmo estilo do clipe do Jaspion (o cara tussiu), só que dessa vez os primeiros boys bands das séries japonesas os...

CHANGEMAN


clique aqui

segunda-feira, maio 09, 2005

STATIONERY IS BAD

filme 1 - Elastic band
filme 2 - Paper cut
filme 3 - Bad pen
Taquiupariu!
Sou gremista, mas não é de se estranhar que o Grêmio tenha caido com esse nível de jogador e com um técnico que deixa um infeliz desses jogar...

o animala marcinho
Para quando não se tem
nada para fazer...


>>>>>>>>>>> ALLOY >>>>>>>>>>>

Incrível vídeo do tsunami

Clique na imagem

quinta-feira, maio 05, 2005

O Nascimento do P da ESPM


Numa sala redonda, os projetistas da faculdade de publicidade da espm se reúnem para resolver um grave problema:
- Boa tarde, senhores... Temos um problema.
Num canto da sala alguém resmunga sarcasticamente "mesmo?"...
- É, após muitas pesquisas e estudos, o curso está finalizado. Pronto com tudo que um profissional precisa saber para ingressar no mercado e se destacar rapidamente.
- Que bom – alguém diz –, mas qual é o problema?
- O problema é que o curso tem só um ano de duração! SÓ UM ANO!
- Quê?! – diz a massa atônita.
- Isso mesmo... Mas temos um plano... Sérgio, pode apresentar...
- Boa tarde. – diz Sérgio soberbo.
- Boa tarde! – responde animadamente a massa, juntamente com mais um resmungo do cidadão do canto.
- Para resolver esse problema eu tenho um plano: 1 ano em 4.
- Como?! – exclama a senhora que servia o cafezinho, que provavelmente acho que se referiam ao seu salário.
Após alguns olhares desconcertantes, Sérgio limpa a garganta e continua:
- Durante três anos, passaremos para os alunos matérias desenvolvidas pelo nosso corpo de técnicos em publicidade com ênfase nas campanhas que envolvem mulheres, praias, esportes e tudo mais. Cada uma das já desenvolvidas matérias será separa em 4 novas cadeiras, fazendo com que o curso passe para 4 anos. Os nomes das cadeiras serão desenvolvidos pelos atendimentos do setor de contas de Bancos, mas, como todos sabem, isso não importa. Simples.
- Por que ao invés disso, nós não trabalhamos duro mais uns 3 meses e desenvolvemos novas cadeiras? Isso não seria difícil! A gente pode aprofundar muitas cadeiras que existem e criar algumas cadeiras semelhantes à estágios obrigatórios, por que, como todos também sabem, experiência é o que realmente conta aqui...
Nesse momento houve um curto instante de silêncio e hesitação antes que todos caíssem na gargalhada, incluindo a senhora do café, que a essa altura já estava sentada, criticando o novo projeto com comentários pertinentes e sendo servida de café por um estagiário com cabelos levemente avermelhados.