Tuta Maravilha! Nós gostamos de você!
Tu-tu-tu-tu! Tuta!
Tuta Maravilha! Faz mais um pra gente ver!
Tu-tu-tu-tu! Tuta!
sexta-feira, janeiro 26, 2007
quarta-feira, janeiro 17, 2007
Após anos de clausura domiciliar, tendo suas horas divididas entre livro, poucas refeições e cochilos, ele finalmente sentiu que sua epopéia chegara ao final. Tudo estava pronto. Ele finalmente poderia colocar o seu plano em prática.
Desculpa se não apresentei nosso herói já na primeira linha. Não poderia o fazer sem antes dizer o que ele fazia com o Sol e com a Lua. Falar da família dele muito pouco diria. Amigo - nenhum. Inimigos - afinal, quem realmente sabe quais são nossos inimigos? Muitas vezes somos nós mesmos. Apenas um nome - Lápis.
Lápis abriu a porta de seu apartamento que dava para um beco por volta das 10h da manhã. Apesar da chuva, tinha um forte sol. Efeito muito estranho esse, mas Lápis já sabia que estaria assim. Tudo havia sido programado. Andou até a esquina, passando por um fétido latão de lixo, uma montanha assustadora de sucata e algumas robustas portas de ferro pintadas das mais diversas cores. Nada novo. Ele já sabia de tudo isso.
Chegando na esquina, ele, sem hesitar, olhou para cima, para a esquerda, andou para a direita e quase esbarrou em um hidrante que havia ali. Anos e anos de estudo e não havia previsto o hidrante. Tudo poderia dar certo, mas nada seria perfeito, pois ele quase esbarrou no hidrante. Pensou que anos após a conclusão do seu plano, enquanto estivesse sentado no seu trono de pão-de-mel no topo do monte de marshmellow, muitos dirão que ele havia feito o quase impossível! Algo incrível! Majestoso! Mas! Havia o hidrante. "Realmente ele era humano, pois esqueceu do hidrante", dirão.
Lápis viu que ainda não era a hora. Devia rever todos os seus planos. O lago Machachuta deveria esperar. Um suspiro. Girou nos calcanhares e retornou para o seu apartamento.
Desculpa se não apresentei nosso herói já na primeira linha. Não poderia o fazer sem antes dizer o que ele fazia com o Sol e com a Lua. Falar da família dele muito pouco diria. Amigo - nenhum. Inimigos - afinal, quem realmente sabe quais são nossos inimigos? Muitas vezes somos nós mesmos. Apenas um nome - Lápis.
Lápis abriu a porta de seu apartamento que dava para um beco por volta das 10h da manhã. Apesar da chuva, tinha um forte sol. Efeito muito estranho esse, mas Lápis já sabia que estaria assim. Tudo havia sido programado. Andou até a esquina, passando por um fétido latão de lixo, uma montanha assustadora de sucata e algumas robustas portas de ferro pintadas das mais diversas cores. Nada novo. Ele já sabia de tudo isso.
Chegando na esquina, ele, sem hesitar, olhou para cima, para a esquerda, andou para a direita e quase esbarrou em um hidrante que havia ali. Anos e anos de estudo e não havia previsto o hidrante. Tudo poderia dar certo, mas nada seria perfeito, pois ele quase esbarrou no hidrante. Pensou que anos após a conclusão do seu plano, enquanto estivesse sentado no seu trono de pão-de-mel no topo do monte de marshmellow, muitos dirão que ele havia feito o quase impossível! Algo incrível! Majestoso! Mas! Havia o hidrante. "Realmente ele era humano, pois esqueceu do hidrante", dirão.
Lápis viu que ainda não era a hora. Devia rever todos os seus planos. O lago Machachuta deveria esperar. Um suspiro. Girou nos calcanhares e retornou para o seu apartamento.
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