Que sentimento estranho, né? Ele é grande, sério e confiante. Veste uma roupa neutra, como se o ato de vestir fosse irrelevante. Toma acento onde bem entende e vira senhor de tudo! Não sorri nem fica sisudo. Apenas olha fundo para a gente quando encaramos ele. No resto do tempo, quando esquecemos da sua presença, olha atento ao seu redor, esperando o momento certo de sussurrar baixinho "ei... E agora?"
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