Imagine-se em uma sala escura.
Apenas silêncio à sua volta.
Imagine-se vivendo em um dia escuro. Um dia sem Sol. Um dia sem núvens. Um dia tristemente silencioso.
Agora, imagine que alguém acende uma vela e tudo que você vê ao seu redor lhe faz lembrar de como era bom não ver nada.
E imagine que essa pessoa lhe diz com sua voz aguda e desafinada as maiores asneiras superficiais que se possa dizer e você lembra de como era bom não escutar.
Imagine que o mais profundo conhecimento que se possa ter não passa de uma futilidade semelhante à programação de domingo na televisão.
Imaginou?
Nem eu.
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